sábado, 20 de junho de 2009

Telefônica não pode mais vender Speedy

Eu simplesmente estou pasmo, sinceramente preciso estar vivo para ver isso acontecer, e peço a todos os que possuam algum meio de divulgação que coloquem a matéria abaixo em destaque, pois somente com a divulgação e com as pessoas tendo a informação será possível assistirmos finalmente a empresa Telefônica fazer algo para parar de nos prejudicar de nos fazer de palhaços com a cobertura de órgãos governamentais e governantes sem compromisso com a população.

O desmando e a anarquia de há muito reina na telefonia de São Paulo e o que mais impressiona é que a Telefônica é proprietária de GVT que atual no Sul do País fornecendo um serviço muito superior ao da Telefônica.

A Telefônica segundo o governo do PSDB foi privatizada por onerar o estado, e eu fico horrorizado com mentira deslavada e com a forma como foi feita essa negociação, a mais vergonhosa da história do Brasil, um vexame que ninguém neste país tem a coragem de contar, como foi possível vender uma empresa como a TELESP que tinha ‘a época um faturamento superior ao PIB de alguns países EUROPEUS como, por exemplo, a Bélgica, pelo preço que foi vendida e de quebra a compra foi financiada pelo BNDES, ou seja, a pobrezinha da TELFONICA espanhola ganhou de presente dos Brasileiros uma das mais rentáveis empresas estatais construída com o esforço e dinheiro do povo paulista. Tenha a santa paciência, assim eu não agüento. E de quebra esses políticos ainda tem coragem de dizer que a Ditadura era formada por corruptos, é mole?

Anatel proíbe Telefônica de vender assinaturas do Speedy
Marcela Campos
colaboração para a Folha Online, em Brasília
19/06/2009 - 21h35
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) vai proibir, a partir da semana que vem, a habilitação de novas assinaturas do serviço de banda larga Speedy. A medida, que tem caráter cautelar, será publicada no "Diário Oficial da União" na segunda-feira, 22.
A decisão deve durar até a prestadora comprovar para a Anatel que está tomando medidas para melhorar a qualidade do serviço e para coibir novas falhas. A expectativa da Anatel é de que isso seja feito em 30 dias. A empresa registrou seguidas panes nos primeiros meses deste ano.
Se descumprir a medida, a empresa pode ser punida com multa de R$ 15 milhões, além de R$ 1.000 por assinatura habilitada. Além disso, a Telefônica deverá publicar comunicado informando a situação aos consumidores.
A decisão teria sido tomada pelo conselho da agência em reunião na quarta-feira.
A Telefônica informou que "não teve conhecimento oficialmente" do caso, por isso não se manifestou.
Atualmente, a Telefônica tem cerca de 2,6 milhões de usuários do Speedy no Estado de São Paulo. No primeiro trimestre, foram cerca de 100 mil novas assinaturas, de acordo com a empresa de consultoria Teleco.

Para termos a decisão acima foi preciso passar pelos vexames abaixo.

10/06/2009 - 07h55
Apagão da Telefônica afeta até telefones de emergência
da Folha de S. Paulo

Uma pane no sistema de voz de telefonia fixa da operadora Telefônica deixou diversas regiões de todo o Estado de São Paulo sem o serviço de recebimento e a realização de chamadas ao longo do dia de ontem. Além de milhões de consumidores, a falha afetou o serviço de emergência da Polícia Militar, dos bombeiros, das ambulâncias do Samu e os números de atendimento a clientes da Eletropaulo e da Comgás.

Em nota, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) diz "acompanhar com extrema preocupação as falhas nos serviços de telefonia fixa" da Telefônica e que "agentes de fiscalização trabalham em regime de urgência na verificação não só das causas, mas do alcance das consequências da paralisação" dos serviços.

De acordo com a Telefônica, o problema foi causado por uma falha em parte da rede, necessária para completar chamadas de voz ao conectar diversas centrais telefônicas, estabelecendo a ligação.

09/06/2009 - 18h59
Procon - SP notifica Telefônica sobre pane na telefonia fixa
da Folha Online

O Procon-SP notificou a Telefônica nesta terça-feira (9) em razão dos problemas registrados nos serviços de telefonia fixa da empresa. A empresa tem até segunda-feira (15) para explicar os motivos da pane, as soluções encontradas e a proposta para ressarcir os consumidores afetados.

Com base nesses dados, o órgão vai determinar ações sobre o assunto. Desde a manhã desta terça-feira (9) usuários do serviços da Telefônica no Estado de São Paulo relatam dificuldades em efetuar ligações telefônicas.

Entretanto, o estabelecimento do prazo não significa, necessariamente, que o Procon vá tomar ações imediatas. No mês passado, quando ocorreu uma nova pane nos serviços Speedy, o órgão também pediu explicações, mas ainda não determinou uma punição à empresa --a instituição informa que ainda está analisando o assunto.

Em 2008, a Telefônica liderou, pelo terceiro ano consecutivo, o ranking de reclamações fundamentadas pelo Procon na cidade de São Paulo. A empresa de telefonia recebeu 3.615 reclamações.

Na tarde de hoje, a Telefônica informou que os problemas em sua rede de telefonia fixa ainda persistem para alguns de seus clientes corporativos. Também não foram solucionados os problemas de clientes que realizaram portabilidade numérica para outras redes diferentes da rede da Telefônica.

A empresa diz que houve problemas "em parte da sua rede de sinalização, necessária ao completamento [sic] de chamadas de voz -- aí incluídas ligações locais, de longa distância nacional e internacional, serviços 0800 e para call centers e chamadas para redes de outros serviços, como, por exemplo, celulares'.

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) informou que acompanha 'com extrema preocupação' os problemas na rede da empresa. A instituição afirma que vai apurar a ocorrência e poderá tomar medidas para "assegurar os direitos dos usuários".

03/06/2009 - 19h21
Telefônica diz à Anatel que pane no Speedy ocorreu devido a "ações externas"
da Folha Online

A Telefônica divulgou um comunicado à imprensa no começo da noite desta quarta-feira (3), no qual informa que enviou à Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) um laudo elaborado pela fundação de tecnologia CPqD sobre as causas da pane na infraestrutura que dá acesso ao serviço de internet Speedy, registrada no começo do mês de abril.

Segundo a nota, o laudo do CPqD aponta que "o problema na instabilidade do serviço foi causado por ações deliberadas e de origem externa, conforme já havia sido anunciado pela Telefônica".

A nota afirma ainda que "estas ações contribuíram para desestabilizar os servidores DNS (Domain Name Server Servidor de Nome de Domínio), equipamentos que fazem a conversão dos nomes dos websites para os endereços IP correspondentes".

Ainda de acordo com o comunicado da Telefônica, o laudo do CPqD constatou a ocorrência de problemas de software e de configuração de sistemas. "Por este motivo, o CPqD sugere um conjunto de medidas para minimizar a probabilidade de que problemas dessa natureza voltem a ocorrer", informa a nota.

No começo do mês de abril, o serviço de banda larga Speedy sofreu pane por, pelo menos, seis dias seguidos.

Inicialmente, a empresa havia negado haver quaisquer problemas no Speedy. Dias depois, no entanto, a empresa confirmou a pane. Após a ocorrência, a Telefônica informou, por meio de nota, que concederia o equivalente a 12 horas de desconto aos clientes Speedy.

O mês passado registrou uma nova pane no serviço de banda larga, que foi admitida pela empresa.

A Telefônica liderou pelo terceiro ano consecutivo o ranking de reclamações fundamentadas pelo Procon em 2008 na cidade de São Paulo. A empresa de telefonia recebeu 3.615 reclamações. Ao todo, 2.839 empresas foram alvos de 27.747 reclamações fundamentadas no ano passado.

Em tempo:
Segundo pessoas que estiveram presentes a época durante a passagem de Getulio Vargas, então presidente da Republica, por Macaé cidade do estado do Rio de Janeiro, ele proferiu a seguinte frase sobre os políticos da época: “O caçador é bom, mas a cachorrada não vale nada”, esta frase hoje com mais de cinqüenta anos é muito atual, para alguns antigos ela é mesmo PROFÉTICA, dado a forma como o autor morreu.

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